Nuno Gomes dos Santos<br>vence prémio de Almada

Nuno Gomes dos Santos<br>vence prémio de Al­mada

A obra Adeus Faraó. Nós Só Ado­ramos o Sol, de Nuno Gomes dos Santos, foi dis­tin­guida com o Prémio Li­te­rário Po­esia e Ficção de Al­mada, se­gundo de­cisão unâ­nime do júri anun­ciada dia 18.

Mú­sico, com­po­sitor e autor, Nuno Gomes dos Santos fez par­ce­rias com Nuno Na­za­reth Fer­nandes, Ary dos Santos, José Jorge Le­tria, Pedro Osório, José Cal­vário, entre ou­tros. Entre 1971 e 1988 foi jor­na­lista, tendo in­te­grado no­me­a­da­mente as re­dac­ções do Diário de Lisboa e de O Diário.

Com nove tí­tulos pu­bli­cados, o úl­timo dos quais é a co­lec­tânea de cró­nicas Penso Logo In­sisto, lan­çada dia 12, o autor já antes tinha sido ga­lar­doado com o Prémio Al­meida Fir­mino, pro­mo­vido pela Câ­mara Mu­ni­cipal de S. Roque do Pico (Açores).

O Prémio Li­te­rário de Al­mada, criado pelo mu­ni­cípio em 1995, visa in­cen­tivar a pro­dução li­te­rária de au­tores na­tu­rais, re­si­dentes ou que exerçam a ac­ti­vi­dade pro­fis­si­onal no con­celho de Al­mada. O júri, este ano cons­ti­tuído pelo es­critor Cris­tino Cortes, da As­so­ci­ação Por­tu­guesa de Es­cri­tores, Elsa Ro­dri­gues dos Santos, da So­ci­e­dade de Língua Por­tu­guesa, e An­tónio José da Costa Neves, em re­pre­sen­tação da CM de Al­mada, apre­ciou 12 ori­gi­nais em prosa, que se can­di­da­taram sob pseu­dó­nimo.



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